Este ano resolvi voltar a seguir a minha meta de 1 livro por mês. Como ainda estamos em abril e estou adiantada – já em meu quinto livro (aeee) -, vi que já tinha material suficiente para o meu querido Top 5.
1 – “Noites Tropicais”, de Nelson Motta
Recheado de histórias de personalidades entre os anos 1960 e 1990, Nelson Motta conta tudo o que presenciou acontecer no mundo da música, das mais variadas vertentes: bossa nova, MPB, jovem guarda… Ele conta fatos sobre sua vida pessoal e a de outros artistas também. Se gosta de saber a origem de determinados estilos e canções, vai adorar. Se curte ficar por dentro de “causos” dos bastidores, vai se amarrar também.
2 – “Mundos de Eufrásia”, Claudia Lage
Esse é o do momento! Como a maior parte dos livros que li este ano, tem um bom ritmo logo no começo e te prende. Conta a história de Eufrásia Teixeira Leite, mulher à frente de seu tempo, com Joaquim Nabuco, que se tornou um dos líderes do movimento abolicionista no Brasil. Os mundos diferentes em que o casal vivia tornou o romance entre eles turbulento. Mais que isso não sou capaz de contar, pois ainda estou chegando na metade eheh
3 – “Homens, Mulheres & Filhos”, Chad Kultgen
Ganhei o livro quando fui assistir à pré-estreia do filme homônimo – que é bem interessante – e logo de cara comecei a ler. Achei que a história prende bastante e o longa é bem fiel ao livro, apesar de não ser 100%. Chad Kultgen conta várias histórias paralelas, envolvendo família e internet. Claro que umas são mais interessantes que as outras, mas todas valem uma atenção.
4 – “Dias Perfeitos”, Raphael Montes
Jovem, mas já bem-sucedido e promissor, Raphael Montes me conquistou com este thriller que agradou também a experientes nomes da literatura do gênero, como Luiz Alfredo Garcia-Roza. O livro conta a história de Téo, que se apaixona por Clarice, e os dois passam a viver uma relação doentia. Até eu, que não sou fão do estilo, me deleitei.
5 – Eu sou Malala
Quem não lembra a história de Malala Yousafzai? A menina paquistanesa que sobreviveu a um atentado ocasionado por sua luta pelo direito das meninas aos estudos. Ela continua por aí, defendendo seus ideais pelo mundo. E nós estamos aqui, acompanhando sua luta. No livro ela conta detalhes, não apenas do atentado, mas de como são educação e cultura em seu país de origem. Tenho certa implicância com best-sellers (eheheh), mas me rendi a este.